Tempo de leitura: 1 minuto
As vivências que nos atingem, sejam de dor ou de alegria, podem e devem servir para nos impulsionar dentro da grande escola da vida, desde que bem assimiladas no íntimo.
Ao possibilitarem o reconhecimento dos frutos amadurecidos da nossa semeadura anterior, tanto os doces como os amargos, elas nos impelem para cima, nos ajudam a subir mais alguns degraus na escada espiritual. O reconhecimento da colheita sempre mostra o caminho certo a seguir: semear somente o bem, apenas o que é bom.
Além disso, cada vez que subimos um pouco nessa escada da evolução, contribuímos também com o nosso quinhão para embelezar a própria escola, isto é, a Criação. Adornamos o mundo com pensamentos mais purificados e intuições mais clarificadas, que, por sua vez, irão influenciar outras pessoas abertas para tanto (http://on.fb.me/1CZFDb7).
Vivências profundamente intuídas são, portanto, sempre úteis, em todos os sentidos. São como ventos refrescantes a agitar a alma de tempos em tempos. E não importa se somos tocados por uma brisa leve, proveniente de uma alegria singela, ou chacoalhados por um vendaval impetuoso, decorrente de uma experiência amarga. O que conta, em qualquer caso, é que as intuições e os pensamentos daí decorrentes sejam sempre emitidos na forma de sementes do bem.