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Constatada uma falha qualquer em nossa maneira de ser e atuar, devemos eliminá-la de uma só vez, corajosamente, mediante a força de vontade. Quem assim não age, mas apenas cisma continuamente sobre os próprios defeitos, só faz tecer uma teia de incompreensão diante dos olhos da alma, a qual vai se tornando cada vez mais espessa e emaranhada, dificultando o reconhecimento de deficiências antigas e novas e impedindo sua erradicação.
É como se a pessoa lutasse continuamente contra uma serpente de nove cabeças (http://on.fb.me/1sIsld7), sem possibilidades de êxito, pois a cada vez que uma cabeça é decepada, outra torna a surgir, sempre e sempre de novo. Ou seja, o cismador continua com os seus mesmos erros e falhas, sem conseguir extirpá-los de uma vez por todas.