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A ETERNA E ABRANGENTE LEI DE ATRAÇÃO

LEI ETERNA E INFALÍVEL

A VIDA APÓS A MORTE

A ABRANGÊNCIA DA INTUIÇÃO

O ENRIJECIMENTO DOS VALORES

O MILAGRE DO SOL

OS EFEITOS DOS PENSAMENTOS

A BELEZA DOS POVOS

OS EFEITOS DA PALAVRA HUMANA

UNICÓRNIOS – LENDA QUE JÁ FOI REALIDADE

A LEI DA GRAVIDADE UNIVERSAL

O SOFRIMENTO COMO DÁDIVA

A LEI DO MOVIMENTO

O SINAL DE JANEIRO DE 1938

A LEI DO EQUILÍBRIO – A GUARDIÃ DA HARMONIA

ENCONTRAR A VERDADE

BOA VONTADE

A LEI DO AMOR

A REGRA ÁUREA

A ÉPOCA DO JULGAMENTO

LIBERDADE ESPIRITUAL

A MISSÃO DA VERDADEIRA MULHER

TUDO TEM DE SE TORNAR NOVO!


A ETERNA E ABRANGENTE LEI DE ATRAÇÃO

A Lei de Atração da Igual Espécie é uma das leis básicas que sustentam a obra da Criação. Sua atuação na vida humana é absolutamente incorruptível e muito mais abrangente do que podemos supor num primeiro momento (http://on.fb.me/1IMhHLg). Ela funciona interligada com a Lei da Reciprocidade, de modo que só podemos atrair aquilo que efetivamente merecemos em sentido amplo, e não o que desejamos. Do mesmo modo, atraímos e somos atraídos para circunstâncias e contingências da mesma espécie do nosso íntimo verdadeiro, e não por fantasias de pensamentos (http://on.fb.me/1KcdS2q).

Conhecer a fundo as leis que sustentam a obra da Criação e pautar a vida por elas é meta sagrada daquele espírito humano que procura movimentar-se e viver em conformidade com a Vontade do Doador de toda a vida.

(Conheça as obras publicadas pela Ordem do Graal na Terra. Acesse: http://bit.ly/18h6hxk.)

 

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LEI ETERNA E INFALÍVEL

Lei da Reciprocidade, Lei do Retorno, Lei da Ação e Reação, Lei da Semeadura, Lei da Colheita, Lei de Causa e Efeito, Lei do Carma. Uma lei com vários nomes e um só resultado: devolver a cada indivíduo, de modo aumentado, tudo aquilo que ele mesmo colocou no mundo com suas ações, suas palavras, seus pensamentos e suas intuições (http://on.fb.me/1I7BhQ0).

A fundamental Lei da Reciprocidade foi inserida na Criação desde seus primórdios pelo onipotente Criador dos mundos, como pilar de Sua Justiça e Amor (http://on.fb.me/1fojJ8D). Foi ensinada de várias maneiras a muitos povos ao longo de milênios, por convocados e profetas, e também, por fim, pelo próprio Filho unigênito de Deus (http://on.fb.me/1Oi1pem).

Saber ou não da existência da Lei da Reciprocidade e seus efeitos não faz nenhuma diferença para o ser humano, não lhe traz vantagem alguma. Diferença faz apenas se ele, ao conhecer a fundo essa Lei, adaptar todo o seu querer, todo o seu modo de vida a ela, como algo inteiramente natural, de modo que só possa ser atingido por bons efeitos recíprocos. Adaptar-se à Lei da Reciprocidade equivale a adaptar-se à Vontade do Criador, e os efeitos finais dessa sábia disposição não poderão ser outros senão paz de alma, alegria, felicidade e desenvolvimento espiritual permanente.

(Conheça as obras publicadas pela Ordem do Graal na Terra. Acesse: http://bit.ly/18h6hxk.)

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A VIDA APÓS A MORTE

O que vem depois da morte?…

Vem o que nós mesmo edificamos. Cada qual só poderá encontrar no Além aquilo que ele mesmo forjou para si. Nada diferente. Somos nós, nós mesmos que produzimos o material com que é formado o mundo em que adentraremos após a nossa morte. Esse material de construção são as ações, os pensamentos e as intuições.

Nos planos do Além não há mais nenhuma distinção de crenças de qualquer espécie, nenhuma diferenciação medida em valores terrenos. Lá não há ideologias, não há mais hinos nem bandeiras, não há dinheiro nem honrarias. Lá não há cristãos, judeus, muçulmanos, espíritas, hinduístas, budistas ou xintoístas, mas tão somente almas humanas. Simples almas humanas, que têm de prestar contas de como utilizaram o tempo a elas concedido na Terra.

Lá também não conta nenhum conceito de fé cega (http://on.fb.me/1HErOQ6), mecanicamente aprendida, mas apenas a verdadeira crença interior, e na medida exata em que esta é realmente viva no espírito humano. É o conteúdo, e não a forma, que conta (http://on.fb.me/1DcMbVP). Naquele mundo o que vale é a legitimidade da veneração ao Criador e a autenticidade do amor ao próximo.

Por isso, está nas mãos do próprio ser humano escolher categoricamente que tipo de mundo irá habitar logo após seu falecimento. Ele mesmo cria para si essa região de acordo com sua semeadura, a qual então poderá se mostrar bela, cálida, cheia de luz e alegria, ou… o próprio inferno. Também isso foi depositado em suas mãos, como tudo o mais em relação a seu destino. Onde a criatura humana estiver, colherá o que houver previamente semeado, pois as leis universais não escolhem lugar para atuar.

(Conheça as obras publicadas pela Ordem do Graal na Terra. Acesse: http://bit.ly/18h6hxk.)

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A ABRANGÊNCIA DA INTUIÇÃO

A criatura humana é um ser essencialmente espiritual. Mesmo em sua curta passagem pela Terra, em que conta com um corpo físico para poder atuar na matéria, ela permanece como um ser essencialmente espiritual, com atribuições espirituais.

As vivências da vida terrena contribuem para o amadurecimento do espírito, o qual, por sua vez, deve atuar de forma a enobrecer todo o ambiente. A maneira como o espírito se manifesta no ser humano, porém, é tão somente por meio da intuição. A intuição é propriamente a voz do espírito, que deve ser ouvida com atenção e seguida pelo ser humano terreno (http://on.fb.me/1KgzuvB).

Contudo, já desde muito a intuição tem sido esquecida e negligenciada, sufocada pelas considerações do raciocínio calculista (http://on.fb.me/1It3JZy). Voltar a ouvir a voz da intuição é condição primordial para o espírito que deseja prosseguir em seus caminhos de evolução.

[Vídeo replicado com legendas maiores, para melhor visualização no celular: http://bit.ly/1YjIBi7.]

(Conheça as obras publicadas pela Ordem do Graal na Terra. Acesse: http://bit.ly/18h6hxk.)


O ENRIJECIMENTO DOS VALORES

O Universo inteiro é regido por leis primordiais, leis que foram nele entretecidas pelo Criador desde os primórdios da existência. Uma dessas leis é a “lei do movimento”, a qual estabelece que apenas na movimentação contínua, permanente, algo pode ser conservado puro e sadio.

Esta lei vale para todos os planos da Criação e não apenas para a matéria a nós visível. Ela atua em planos mais sutis e até mesmo nos mundos espirituais. Como a criatura humana é, na realidade, um espírito envolto num manto corpóreo, ela tem, portanto, o dever de permanecer em movimento não somente terrenal, mas também espiritual.

Ocorre que, devido ao contínuo afastamento das diretrizes estabelecidas por Deus, a humanidade foi deixando de se movimentar espiritualmente nos últimos milênios, dando origem a um “enrijecimento” crescente dos valores (http://on.fb.me/1PnJFhh). Por isso, vivenciamos um processo gradativo de degradação dos costumes, que parece não ter fim. Atualmente o enrijecimento encontra-se num tal nível, que ele próprio passou a ser considerado “natural”. A decadência progressiva é encarada hoje como algo “normal”, sendo até incentivada.

Cabe ao próprio ser humano individual reconhecer o enrijecimento que toma conta do mundo todo para, lutando, movimentando-se espiritualmente com empenho, poder escapar do ralo lúgubre por onde escoa hoje a maior parte da humanidade, com velocidade cada vez maior.

(Conheça as obras publicadas pela Ordem do Graal na Terra. Acesse: http://bit.ly/18h6hxk.)

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O MILAGRE DO SOL

Segundo esclarece Roselis von Sass em seu “O Livro do Juízo Final” (http://bit.ly/1jsfPLC), os últimos avisos sobre o advento de um Julgamento final da humanidade vieram por meio de uma “emissária da misericórdia”.

Esta emissária foi vista e ouvida por crianças em três regiões diferentes, em épocas também distintas: La Salette, nos Alpes franceses, no ano de 1846; Lourdes, também na França, em 1858; e Fátima, em Portugal, no ano de 1917. Em todas as aparições, os pequenos videntes falam de uma “luminosa senhora” que lhes transmitira mensagens, sempre pedindo que as repassassem adiante.

A luminosa senhora de Fátima apareceu seis vezes naquele ano de 1917, de maio a outubro. A última aparição ocorreu em 13 de outubro. Naquele dia, aconteceu algo espantoso para quem o vivenciou: o Sol girou no céu. Milhares de pessoas, inclusive jornalistas e homens da ciência, foram testemunhas do acontecimento.

O fenômeno foi observado num raio de até 40 km do ponto onde estava a multidão, estimada entre 50 mil a 70 mil pessoas. Registros mais distantes não existem provavelmente devido ao dia muito nublado e chuvoso numa imensa extensão da Europa. Com efeito, as nuvens só se abriram pouco antes do fenômeno e justamente onde estava a multidão, na Cova da Iria, e em áreas circunvizinhas. Não se tratou, portanto, de nenhuma alucinação coletiva.

De fato, existem indícios de que a Europa inteira estava coberta por nuvens naquele dia, decorrência de um mês anormalmente chuvoso. O “Boletim Mensal do Clima”, publicado pelo Escritório Meteorológico do Reino Unido, diz o seguinte sobre o mês de outubro de 1917: “O clima no mês foi muito úmido e com muitos ventos. (…) Em Broadford, as chuvas foram o dobro da média dos últimos 33 anos. Em Carrigoran, as chuvas excessivas, que caíram em 28 dias, foram quase o dobro da média. (…) Em Shetland, foi o outubro mais chuvoso já registrado; em Rothesay, foi o mais chuvoso desde os últimos cem anos pelo menos, e em Greenock, foi o mais chuvoso desde 1874. (…)”

Especificamente sobre o dia 13 de outubro, diz o relatório britânico: “Em outubro, os sistemas atmosféricos mostraram uma rápida taxa de translação, tendo sido consideravelmente profundos, com os barômetros mergulhando para 975 milibares no sistema que atravessou Midland e Eastern Counties no dia 13.”

Há inúmeros relatos fidedignos do acontecimento, inclusive de vários cientistas e céticos. Especialmente rico é o testemunho abaixo, coletado pela escritora portuguesa Fina d’Armada e transcrito em seu livro “Fátima: nos bastidores do segredo:

“Chovera a cântaros naquele dia e ainda chuviscava quando, ao entardecer, no instante em que a Senhora se elevava, Lúcia gritava: ‘Olhem para o sol!’ As nuvens se entreabriram e descortinaram o sol. Mas era um sol estranho, achatado, com um contorno bem definido, que mais parecia um imenso disco de prata. Brilhava com uma intensidade jamais vista, mas não ofuscava nem cegava. O disco começou a ‘bailar’ e, qual gigantesca roda de fogo, girava rapidamente. Imobilizou-se por alguns instantes para recomeçar a girar vertiginosamente sobre si mesmo. Suas bordas tornaram-se escarlates e deslizou como um redemoinho, espargindo chamas de fogo.”

Este fenômeno, que se tornou conhecido como “milagre do sol”, deveria servir para chamar a atenção do mundo para a gravidade das mensagens transmitidas em Fátima, particularmente da terceira, que permaneceria guardada por muitos anos, infelizmente, como um inatingível e proibido segredo.

O cerne da terceira mensagem fala de catástrofes nunca vistas, de uma terceira guerra mundial e da imprescindível e urgente modificação das organizações eclesiásticas, as quais deveriam tomar a Verdade como base. Ela não condiz, por conseguinte, com o texto divulgado em 13 de maio de 2000 pelo Vaticano. Prova disso é esta declaração do papa João Paulo II, dada na cidade de Fulda, Alemanha, vinte anos antes da divulgação oficial: “Se lemos que os oceanos inundarão grandes extensões do mundo, que de um momento para outro milhões de pessoas perecerão, então não é o caso de se gritar tanto pela divulgação de um tal segredo.”

O vídeo mostra as cenas em Fátima em 13 de outubro de 1917, assim como matérias jornalísticas e um raríssimo registro fotográfico do próprio Sol naquele dia, durante o desenrolar do fenômeno.

(Conheça as obras publicadas pela Ordem do Graal na Terra. Acesse: http://bit.ly/18h6hxk.)

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OS EFEITOS DOS PENSAMENTOS

Provavelmente não existe nada mais negligenciado pelo ser humano da época atual, e que seja ao mesmo tempo tão incisivo para ele, do que os pensamentos.

Uma trágica situação, porque desconhecendo o poder e os efeitos do ato de pensar, muitas vezes uma pessoa se entrega descuidadamente a pensamentos levianos e até maus, sem saber o que está a produzir com isso. Depois não entende por que é atingida tão duramente pelos golpes do destino. Imagina-se, justamente em relação ao ato de pensar, estar isenta do pagamento de taxas. Engana-se aí, todavia, e muito.

Não podemos nunca nos esquecer de que, em decorrência da inflexível Lei do Retorno, ou Lei da Reciprocidade (http://on.fb.me/1fojJ8D), o que fazemos ao nosso próximo, fazemos, na realidade, a nós mesmos… Sempre! Infalivelmente.

É indispensável que os nossos pensamentos sejam sempre puros (http://on.fb.me/1M1zpwv). Contudo, essa pureza não pode ser obtida por meio de exercícios artificiais ou intenções mentais, mas, unicamente, mediante uma mudança da vontade mais íntima, espiritual. O tipo de pensamentos que então produziremos sempre nos mostrará, com infalível precisão e implacável clareza, o nível de mudança interior (ou sua falta) que já fomos capazes de alcançar.

(Conheça as obras publicadas pela Ordem do Graal na Terra. Acesse: http://bit.ly/18h6hxk.)

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A BELEZA DOS POVOS

Cada povo na Terra detém a prerrogativa de se desenvolver por si mesmo, sem influências externas.

Esse desenvolvimento próprio ocorre em muitos aspectos: no folclore, nas construções, na culinária, na indumentária, na música… Tudo, porém, trazendo uma característica comum: a beleza (http://on.fb.me/1Lq9sGl).

Não é auxílio, mas dano, quando uma civilização estrangeira procura impingir seus costumes, hábitos e conquistas a um outro povo, seja ou não pelo uso da força. O povo colonizado apenas copiará o que lhe for empurrado, e essas cópias, além de impedirem seu desenvolvimento próprio, evidenciarão somente formas sem harmonia, feias, porque não se originaram das capacitações inerentes àquele povo, o qual é assim forçado a permanecer estagnado em sua evolução.

Por outro lado, tudo o que um povo produzir mediante suas próprias capacitações será belo, sempre. Porque tudo aquilo será o efeito exterior de um desenvolvimento espiritual; e o espírito, por sua própria natureza, anseia unicamente pelo que é belo e puro.

A beleza dos povos só mostra todo seu esplendor e encantamento quando oriunda exclusivamente das capacitações desses mesmos povos, sem cópias nem uniformizações forçadas.

(Conheça as obras publicadas pela Ordem do Graal na Terra. Acesse: http://bit.ly/18h6hxk.)

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OS EFEITOS DA PALAVRA HUMANA

Todos nós podemos ser responsabilizados por nossos atos. Sabemos disso porque assim estabelece a justiça terrena. Há, porém, uma justiça maior que requer prestação de contas de tudo quanto o ser humano coloca no mundo, sejam atos, palavras, pensamentos ou intuições.

Particularmente, as palavras constituem uma emissão muito negligenciada em seus efeitos. Por isso, quem as profere sem pensar sente-se, na maioria das vezes, injustiçado quando tem de experimentar os frutos amargos de uma má sementeira sonora (http://on.fb.me/1Il11tt).

Tenhamos cuidado com as nossas palavras. É mil vezes melhor permanecer em silêncio do que falar sem refletir.

(Conheça as obras publicadas pela Ordem do Graal na Terra. Acesse: http://bit.ly/18h6hxk.)

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UNICÓRNIOS – LENDA QUE JÁ FOI REALIDADE

O vídeo mostra as marcas notáveis que o unicórnio, animal hoje considerado mitológico, deixou em sua longínqua e fulgurante passagem pela Terra, inclusive em alguns trechos da Bíblia.

O unicórnio aparece não somente na literatura, mas também em várias outras expressões artísticas, evocando um tempo de saudade, em que seres humanos felizes ainda viviam em conformidade com as normas estabelecidas por seu Criador. Vemos o tempo dos unicónios e os unicórnios no tempo.

Como complementação, segue um pequeno trecho do livro “Os Primeiros Seres Humanos” (http://bit.ly/1oCuD9U), de Roselis von Sass:

“Os seres humanos dos tempos primitivos eram pessoas puramente intuitivas. Pelo menos até a época em que o raciocínio se interpôs, dificultando. Por esse motivo suas vivências noturnas, seus ‘sonhos’, eram claras, nítidas e inequívocas. Existem ainda hoje seres humanos em cujas almas despertam, aqui e acolá, de relance, mensagens e acontecimentos dos tempos primitivos. Isto, aliás, é raro, contudo acontece.

Tomemos como exemplo o fato de uma dessas raras pessoas sonhar uma noite com um unicórnio. Ela vê nitidamente o animal diante de si pulando e atravessando córregos. Observa como ele rola e de repente sai em disparada juntamente com centauros que passam galopando…

O sonho é tão nítido, que a respectiva pessoa, ao acordar, lembra-se disso mais ou menos nitidamente. Também a alegria que sentira ao deparar com o aspecto do animal ainda permanece nela. Contudo, a noite passou, e o raciocínio assume novamente o predomínio.

A vivência do sonho é afastada para o reino das lendas, pois não existem unicórnios e centauros! Embora a respectiva pessoa gostasse de acreditar nisso, ela “sabe” que tais figuras nunca existiram…

De tais vivências surgiram em sua maioria os contos de fada em que aparecem entes da Natureza. Todos eles encerram a verdade. Os autores desses contos descreveram ocorrências que talvez já houvessem vivenciado há muito tempo e das quais se tornaram novamente conscientes por causa de alguma circunstância. Seja por uma recordação nitidamente sentida através de sonhos ou outros acontecimentos vivenciais…”

(Conheça as obras publicadas pela Ordem do Graal na Terra.
Acesse: http://bit.ly/18h6hxk.)

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A LEI DA GRAVIDADE UNIVERSAL

Na escola primária, aprendemos que a gravidade é a força que faz com que o lápis caia no chão e não saia voando por aí. Mais à frente (para quem teve noções de física), nos é dito que a gravidade é uma das quatro forças fundamentais da natureza, além do eletromagnetismo, da força nuclear forte e da força nuclear fraca. Quem avançou ainda mais, ficou sabendo então que a gravidade é apenas uma consequência da curvatura do espaço-tempo.

Todas essas definições, porém, estão adstritas à matéria visível, ao mundo físico. No entanto, a Lei da Gravidade Universal não atua somente aqui, no mundo físico, mas sim em todos os planos da Criação (http://on.fb.me/1RjI2At). Seus efeitos na matéria correspondem a uma derivação mínima de sua potencialidade, especialmente para o ser humano em seus caminhos de desenvolvimento.

A gravidade não só atravessa toda a imensa obra da Criação, como atua em todos os invólucros do espírito humano, esteja ele onde estiver. Almas pesadas ou leves ficam sujeitas à atuação da Lei da Gravidade, sem a ela poderem se opor, e sem que a respectiva criatura humana se dê conta das incisivas consequências para ela própria

(Conheça as obras publicadas pela Ordem do Graal na Terra. Acesse: http://bit.ly/18h6hxk.)

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O SOFRIMENTO COMO DÁDIVA

As variadas formas de sofrimento que uma pessoa experimenta em sua passagem pela Terra não são, como muitos imaginam e tantos ensinam, “contingências indispensáveis” da existência. Sofrer nunca fez parte da grade curricular original da escola da vida.

O que acontece é que, via de regra, a criatura humana se comporta como um aluno indisciplinado, desleixado, que não se esforça em compreender as disciplinas a que ela, em qualquer caso, está sempre submetida. Essas disciplinas da escola da vida são as leis que governam a Criação e mantêm a ordem dentro dela. Se o aluno não procurar conhecê-las e nem se esforçar em obedecê-las, sofrerá as consequências dessa sua leviandade, na forma de dor e sofrimento (http://bit.ly/2puIbvn).

Dor e sofrimento não são, portanto, castigos unilaterais, mas apenas consequências automáticas e inevitáveis de uma ação contrária às leis naturais, quer tenha sido por meio de sentimentos, de pensamentos, de palavras ou de ações. Essas consequências atuam intensivamente no gerador de modo a demovê-lo de continuar errando, de prosseguir atuando contra essas leis, causando assim prejuízos a si mesmo e aos seus semelhantes.

É como uma plantinha nascida na beira de um despenhadeiro e que começa a crescer de maneira torta, inclinando-se para o abismo. Observando essa situação, um jardineiro amoroso logo fincará uma haste de ferro ao lado dela e a amarrará à haste, em vários pontos do caule, forçando-a assim a permanecer ereta e a crescer no sentido certo. De início, a plantinha pode encarar os fios que a prendem na haste como sofrimentos inúteis e totalmente dispensáveis, mas no futuro, ao reconhecer o auxílio que lhe trouxeram, terá de agradecer ao previdente jardineiro. Saberá então que a dor e o sofrimento foram, na realidade, verdadeiras dádivas concedidas numa determinada época de sua vida (http://on.fb.me/1LS915w).

Procuremos conhecer, reconhecer e, sobretudo, obedecer as leis que a vontade do Doador de toda a vida inseriu em Sua miraculosa Criação (http://on.fb.me/1MkBS4L).

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A LEI DO MOVIMENTO

Essa lei universal foi transmitida por Jesus numa de suas muitas exortações aos seres humanos (http://on.fb.me/1aBScOn). Também já era conhecida de vários povos antigos, particularmente dos Incas, que a utilizavam conscientemente para a manutenção da saúde integral, tanto física como espiritual (http://on.fb.me/1ZF0MP2).

A lei decorre da própria existência da vida na Criação e é o sustentáculo que a mantém. Trata-se da Lei do Movimento. Aqui na Terra vemos essa lei ser obedecida naturalmente por todas as criaturas, com a única e triste exceção do ser humano, que preferiu colocar-se de lado, ou colocá-la de lado, em sua desmesurada ilusão de autossuficiência intelectiva. Por isso, a humanidade colhe agora o retorno de sua negligência e displicência.

A louca correria do dia a dia não está inserida na movimentação necessária, mas é apenas uma espécie de sono do espírito. Se a criatura “ser humano” – que é uma criatura como outra qualquer – quiser finalmente manter seu espírito vivo, tem de conhecer e integrar-se incondicional e inteiramente a essa Lei do Movimento, pois não existe possibilidade de vida fora dela.

(Conheça as obras publicadas pela Ordem do Graal na Terra. Acesse: http://bit.ly/18h6hxk.)

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O SINAL DE JANEIRO DE 1938

Sobre as aparições de Fátima, diz Roselis von Sass em “O Livro do Juízo Final” (http://bit.ly/1jsfPLC):

“Nas mensagens de Fátima, a luminosa senhora também falou de um fenômeno celeste. E aí se diz: ‘Quando, numa noite, uma grande e desconhecida luz aparecer no céu, então isso será um sinal de Deus, chamando a atenção dos seres humanos que com o início da Segunda Guerra Mundial o Juízo Final já estará em curso’… A luz da qual a senhora havia falado foi visível realmente em toda a Europa. Tratava-se de uma espécie de ‘aurora boreal’ que se tornou visível na noite de 25 para 26 de janeiro de 1938, nos céus de toda a Europa. Até hoje os cientistas não encontraram uma explicação para esse surpreendente e excepcional fenômeno, que naquele tempo deixou muitas pessoas em pânico…”

Em sua obra “Na Luz da Verdade” (http://bit.ly/1k0vK3n), dissertação “O Anticristo”, Abdruschin já dizia no início da década de 1930:

“Seres humanos! Quando soar a hora em que segundo a vontade divina tiver que se processar na Terra a limpeza e a separação, atentai então para os sinais prometidos e em parte sobrenaturais que surgirão no céu!”

Pois bem. Há quase 80 anos, em 25 de janeiro de 1938, a humanidade recebeu um sinal fabuloso, sem precedentes, simplesmente inesquecível para quem dele foi testemunha, sobre o andamento de um evento ainda mais colossal. A imensa aurora boreal daquele dia anunciou ao mundo que o tão profetizado e aguardado processo de transformação universal, de limpeza e depuração, já estava em andamento na Terra.

A aurora de 1938 abrangeu toda a Europa e foi mais além, chegando até o sul da Austrália. A oeste, cobriu todo o oceano Atlântico, tendo sido observada desde a Ilha da Madeira até as Bermudas. Foi vista também no sul da Califórnia e em muitas outras partes dos EUA, além de em várias regiões do norte da África. No Canadá, o fenômeno interrompeu as transmissões telegráficas, enquanto que, no oceano Atlântico, navios ficaram incomunicáveis por horas seguidas. Testemunhas falam de imensos arcos de luz vermelha, com mudanças para o verde e o azul, irradiada a partir de uma coroa brilhante, acompanhados de um forte ruído de crepitação. Descrita por muitos como “céu em chamas” e “luz emitindo raios vermelho-sangue”, a gigantesca aurora surgiu junto ao zênite, ao invés de paralelamente ao horizonte, como é usual. Um jornal britânico a descreveu como “uma cortina de fogo”.

Os relatos sobre a duração do fenômeno variam segundo o local de observação, tendo sido informados períodos nas faixas de 19h30 às 21h30, de 20h às 22h e de 19h30 às 23h. Algumas narrativas asseveram que o evento se manteve ativo até por volta da meia-noite, quando então a aurora teria começado a piscar.

As imagens deste vídeo trazem algumas raras ilustrações e dados sobre o acontecimento – visto que a tecnologia de então não permitia registrar adequadamente cenas noturnas em foto ou filme – e trechos de jornais da época. Mesmo assim, existe uma raríssima foto (reproduzida no vídeo) obtida com exposição de 5 minutos, feita pelo abade Maurice Questiaux (1905 – 1992), professor de ciências naturais na cidade belga de Dinant e grande pesquisador de fenômenos da Natureza. A ilustração em cores foi feita por um menino de oito anos de idade, dois anos após o evento, segundo suas lembranças de memória. Em 2011, este senhor disse não ter conseguido reproduzir adequadamente na época a “beleza arrebatadora” que presenciara.

Uma beleza arrebatadora, sim, que deveria servir também para acordar os corações humanos para o tempo do Julgamento (http://on.fb.me/1dSlfiQ).

(Conheça as obras publicadas pela Ordem do Graal na Terra. Acesse: http://bit.ly/18h6hxk.)


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A GUARDIÃ DA HARMONIA

Nada representa melhor a efetivação da Lei do Equilíbrio – derivada da Lei básica da Reciprocidade – do que a imagem da balança com os dois pratos alinhados. Evoca de imediato compensação ou contrapartida, o dar e o receber. Só tem direito a receber, quando se trata de valores para a alma, quem antes deu de si algo equivalente, nem que seja o anseio sincero pela busca de elucidação espiritual.

Tão somente obediência irrestrita à Lei do Equilíbrio garante a harmonia em todos os aspectos da vida. Essa é a lei que, em sua realização, traz paz e saúde à criatura humana, que indica o “caminho do meio” para suas deliberações, que lhe mostra a severa simetria entre direitos e deveres. Tudo o que se contrapõe a essa lei simples termina infalivelmente em descalabro e confusão. A prova mais evidente disso é o retrato da humanidade atual…

Procuremos manter o equilíbrio em toda a nossa vida, jamais procurando levar qualquer vantagem imerecida, em nenhuma situação. Procuremos viver longe dos extremos, onde quer que se encontrem. Não nos esqueçamos nunca de que alegria e felicidade só podem surgir de uma vida equilibrada.

(Conheça as obras publicadas pela Ordem do Graal na Terra. Acesse: http://bit.ly/ogt-catálogo.)

 


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ENCONTRAR A VERDADE

O que é a Verdade? Como encontrá-la? Como reconhecê-la? Gerações de estudiosos, filósofos, místicos e religiosos se debruçaram sobre a questão da Verdade ao longo do tempo. O resultado desse esforço foram múltiplas correntes de pensamento, lançadas em todas as direções.

A corrente cética, por exemplo, sustenta não haver nenhuma Verdade além daquilo que se pode perceber com os sentidos corpóreos e instrumentos técnicos, sendo, por essa razão, uma completa perda de tempo esforçar-se em sua busca. Uma outra concepção admite existir uma Verdade que tudo abrange, mas considera o ser humano incapacitado para descobri-la e assimilá-la. Uma terceira ideia advoga que cada qual possui a sua própria verdade, que seria assim multifacetada, não existindo, portanto, uma Verdade única. A quarta conjectura crê na Verdade revelada por alguma religião, considerando-a como a única legítima, de modo que as verdades sustentadas por outras crenças são tidas como falsas ou distorcidas. Uma quinta suposição é a defendida por inúmeros movimentos esotéricos, segundo a qual uma pessoa pode atingir níveis cada vez mais elevados de consciência e assim aproximar-se mais e mais da Verdade última, desde que iniciada nas práticas secretas das respectivas agremiações. Também aqui, cada uma dessas entidades possui a sua própria e exclusiva verdade.

Há, porém, ainda uma outra linha, pouco conhecida e considerada, que afirma existir, sim, uma Verdade única e absoluta, e que o ser humano pode obtê-la até certo grau, desde que preencha determinados requisitos, os quais nada têm a ver com exterioridades como erudição, nível cultural ou condição social, mas que dizem respeito tão somente ao seu âmago, isto é, ao próprio espírito humano. Como quase tudo no mundo de hoje está obscurecido pela teia da mentira, é de se esperar que a concepção mais pura, a que mais se aproxime da realidade, seja justamente a menos considerada. E assim é. A mais verdadeira das concepções sobre a busca da Verdade é exatamente essa última.

Em nossa época tão decisiva, a época mais crucial que já existiu na história humana, quando as estruturas geradas e nutridas pelo raciocínio desmoronam por toda a parte, quando cada um tem de decidir finalmente sobre a sua própria subsistência como espírito humano na Criação, a Verdade se encontra novamente na Terra. Chegou aqui moldada para a época atual, para os seres humanos atuais. Os requisitos para encontrá-la, porém, não mudaram, continuam exatamente os mesmos de sempre, como não poderia deixar de ser. É requerida uma determinada maturidade de espírito, que só pode ser obtida por um esforço ascensional próprio, genuíno, sedimentado na humildade. Somente isto torna o anseio espiritual legítimo, vivo, e não a mera curiosidade mental.

Quem der guarida a esse anseio espiritual legítimo, anseio ardente pelo que é nobre e belo, e trouxer dentro de si a humildade em forma pura, atingiu também as condições para encontrar e reconhecer a Verdade em nossa época. A Verdade integral está, sim, ancorada na Terra. Cabe ao espírito humano a tarefa de encontrá-la e reconhecê-la, livre de ideias preconcebidas e de sofismas cerebrinos.

Contudo, são apenas poucas as pessoas que ainda sentem dentro de si a aspiração de encontrar a Verdade da vida. E essas, em sua maioria, acabam colocando elas próprias obstáculos para si mesmas, pois não são totalmente sinceras em sua busca. Sobre isso, diz Abdruschin em sua obra Na Luz da Verdade – a Mensagem do Graal (http://bit.ly/1k0vK3n):

“Procurando, muitos seres humanos erguem os olhos em direção à Luz e à Verdade. Seu desejo é grande, porém falta-lhes muitas vezes uma vontade séria! Mais da metade de todos os que buscam não são sinceros. Trazem em si uma opinião própria já formada. Se tiverem de modificar apenas uma fração dessa opinião, preferem então recusar tudo quanto lhes é novo, mesmo que ali se encontre a Verdade.”

É, pois, fundamental, que o pesquisador examine com o máximo rigor tudo o que encontrar em sua busca. E ele deve fazer uso principalmente da intuição espiritual nesse indispensável trabalho de análise. Deve estar com os sentidos despertos, livre de preconceitos e dogmas, de modo a poder conhecer e reconhecer a Verdade, quando com ela se deparar.

Reconhecer a Verdade significa vivê-la, vivenciá-la, reconhecê-la na vida. É ter todas as dúvidas existenciais sanadas. É compenetrar-se do indispensável esforço em ascender espiritualmente. Conhecer a Verdade significa conhecer a Criação até o ponto de origem do ser humano. Conhecer a Criação, por sua vez, é o fundamento para discernir com segurança o caminho da escalada espiritual.

Essa possibilidade está ao alcance de cada um que ainda trouxer dentro de si uma fagulha de Verdade. Não é a erudição, não é o ocultismo nem o misticismo, não é o dogma nem a crença cega que conduzem à Verdade. O caminho para lá só pode ser aberto pela condição interior do indivíduo, formada pela sua própria vontade pura. Por nada mais no mundo.

(Este vídeo sobre a Mensagem do Graal foi elaborado pela Ordem do Graal na Terra e está disponível no respectivo canal do Youtube: http://bit.ly/ogt-vídeos. Para conhecer as obras publicadas pela editora, acesse: http://bit.ly/ogt-catálogo.)

 


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BOA VONTADE

OS EFEITOS DA BOA VONTADE

As leis universais a que o espírito humano está sujeito em suas peregrinações pelos planos da Criação atuam reforçando a sua vontade mais íntima, seja de que tipo for. Por isso, uma pessoa que se esmera em desenvolver apenas uma vontade boa, será auxiliada automaticamente a ser uma pessoa cada vez melhor, a gerar apenas pensamentos puros, colhendo daí os bons frutos correspondentes.

Devemos com isso chegar ao ponto de um mau pensamento nos parecer algo tão estranho e incompreensível como o era, por exemplo, a mentira para os Incas, que sequer tinham uma palavra em sua língua para designá-la (http://bit.ly/1hmzIOx).

A permanente boa vontade em todos os pensamentos e ações desencadeia um círculo virtuoso, protegendo a respectiva pessoa, com eficácia cada vez maior, de voltar a cair em velhos erros e pendores. A chave da liberdade atende pelo nome de “perseverança”. Só quem persevera no caminho do bem, quem nele persiste a despeito das muitas más influências, poderá pouco a pouco limpar sua alma de toda a sujeira nela aderida na atual vida e também em anteriores.

Só uma forte vontade espiritual para o bem, legítima, e, sobretudo, permanente, pode também enfraquecer os fios de ligação do indivíduo com as centrais de maus pensamentos, libertando-o finalmente disso. Se ele perseverar nessa vontade boa e não desanimar, será então amparado automaticamente pela atuação da Lei de Atração da Igual Espécie (http://on.fb.me/1IMhHLg), pois uma tal pessoa passa então a gerar, de modo natural, bons pensamentos em quantidade e intensidade cada vez maiores, os quais igualmente se congregam nas poucas centrais de igual espécie e de lá a auxiliam a permanecer no caminho do bem e a continuar gerando sempre apenas pensamentos puros.

A boa vontade permanente é, portanto, uma fonte de auxílio inavaliável para a criatura humana. Por fim, ela também contribui para ampará-la e segurá-la espiritualmente em seus caminhos de desenvolvimento, conforme esclarece Abdruschin em sua obra Na Luz da Verdade – a Mensagem do Graal (http://bit.ly/1k0vK3n):

“Como a intuição da boa vontade tem sua origem na movimentação do espírito, seus fios também são levados para o espiritual. De lá puxam ou, pelo menos, seguram a alma, se esta ainda tiver algo a vivenciar e remir na parte fina da matéria grosseira. Por essa razão, se houver muitos de tais fios ancorados no espiritual, não pode afundar e cair tão depressa, como uma alma que tenha apenas fios para a parte fina da matéria grosseira, por haver sido indolente espiritualmente na Terra e se ter ligado exclusivamente à matéria grosseira, tendo considerado desejáveis somente os seus prazeres.”

(Este vídeo sobre a Mensagem do Graal foi elaborado pela Ordem do Graal na Terra e está disponível no respectivo canal do Youtube: http://bit.ly/ogt-vídeos. Para conhecer as obras publicadas pela editora, acesse: http://bit.ly/ogt-catálogo.)


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A LEI DO AMOR

A LEI SUPREMA

Não existe nada mais forte, nada mais importante do que o amor. Todas as leis universais estão impregnadas do amor do Criador. Um amor imenso, severo e justo, que oferece às criaturas humanas todas as possibilidades para uma purificação profunda, para redenção e ascensão, desde que elas mesmas se esforcem em viver irrestritamente de acordo com essas leis.

Em sua primeira carta à comunidade de Corinto, o apóstolo Paulo fala da importância do amor. Na linguagem usual da época, ele transmite a ideia de que nenhuma capacitação humana tem qualquer valor se estiver desprovida de amor: “Ainda que eu fale as línguas dos homens e dos anjos, se não tiver amor serei como o bronze que soa, ou como o címbalo que retine. Ainda que eu tenha o dom de profetizar e conheça todos os mistérios e toda a ciência, ainda que eu tenha tamanha fé a ponto de transportar montes, se não tiver amor, nada serei. E ainda que eu distribua todos os meus bens entre os pobres,… se não tiver amor, nada disso me aproveitará.” (1Co13:1-3).

Em sua obra Na Luz da Verdade (http://bit.ly/1k0vK3n), Abdruschin discorre sobre os efeitos do verdadeiro amor para o espírito humano, e igualmente compara a falta de amor como um metal que apenas ressoa, isto é, algo sem movimento, morto: “E mesmo que se encontre numa profundidade que devia levá-lo ao desespero, o amor é capaz de arrancá-lo com o ímpeto de um furacão para cima, ao encontro da Luz, de Deus, que é o próprio amor. Tão logo numa pessoa desperte um amor puro mediante qualquer impulso, tem ela também a mais direta ligação com Deus, a fonte primordial de todo o amor, e com isso também o mais forte auxílio. Mas se um ser humano possuísse tudo e não tivesse o amor, não passaria dum metal soante ou dum chocalho tilintante, isto é, sem calor, sem vida… nada!”

As leis universais são, todas elas, traspassadas de amor, porque se originaram dele, do amor do Onipotente. Todas elas, em suas múltiplas ramificações, convergem assim para uma lei única que tudo abrange e tudo sustenta: a Lei do Amor. Por isso, essa é a lei suprema, a lei máxima que dirige o destino da obra da Criação e de todas as criaturas autorizadas a nela viverem e se desenvolverem.

(Conheça as obras publicadas pela Ordem do Graal na Terra. Acesse: http://bit.ly/ogt-catálogo.)

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A REGRA ÁUREA

A REGRA ÁUREA

Em tempos bem determinados desceram até a Terra, por meio de pessoas especialmente convocadas para isso, doutrinas valiosas adaptadas à respectiva época e ao grau de maturidade da humanidade. O ponto culminante foi a vinda da própria Palavra de Deus encarnada, na pessoa de Jesus Cristo.

Contudo, essas puras doutrinas primordiais não se mantiveram intocadas. E muito também acabou se perdendo, de modo que o que restou tinha pouca relação com os fundamentos originais.

No entanto, um preceito básico se conservou, de uma maneira ou de outra, em múltiplas religiões e crenças: o de não prejudicar o semelhante de nenhuma forma. Conhecido como regra áurea, ou regra de ouro, esse preceito aparece tanto na forma direta como na indireta.

Em sua obra Na Luz da Verdade (http://bit.ly/1k0vK3n), a Mensagem do Graal, Abdruschin diz: “Permitido vos é peregrinar conscientemente através da Criação! Entretanto, não deveis causar nenhum sofrimento a outrem, a fim de satisfazer com isso uma cobiça própria! Vivei segundo esta norma e sereis felizes, ascendereis aos jardins luminosos de vosso Deus, para ali colaborar alegremente nos ulteriores e eternos desenvolvimentos desta Criação.”

Se os respectivos adeptos e seguidores de tantas religiões e crenças pusessem efetivamente em prática esse preceito tão fundamental, em pouco tempo a Terra se tornaria um reflexo da pátria espiritual, o Paraíso.

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A ÉPOCA DO JULGAMENTO

A ÉPOCA DO JULGAMENTO

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Vivemos presentemente na mais crucial época de toda a história humana: o tempo do Juízo Final (bit.ly/Juízo-ODSA). Os sinais disso estão por toda a parte, numa intensidade e quantidade tal que só não vê quem realmente não quer enxergar.

Mas não basta conhecer a era em que vivemos, é preciso saber como agir de modo a poder subsistir ao Julgamento. A única possibilidade para isso é viver integralmente dentro da Vontade do Onipotente, que se evidencia na forma de leis intangíveis e inflexíveis, que sustentam toda a obra da Criação. Só poderá viver em conformidade com essas leis, porém, quem as conhecer realmente. E só poderá conhecê-las e reconhecê-las, quem se der ao trabalho de procurar por elas até encontrar.

Essa atividade de procura requer esforço, evidentemente. Aliás como tudo na vida, quando se trata de valores duradouros. Esforço espiritual e terreno, numa busca sincera e incansável pela Verdade. Chegou, enfim, a hora de nos movimentarmos.

(Conheça as obras publicadas pela Ordem do Graal na Terra. Acesse: https://bit.ly/livros-OGT.)

 


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LIBERDADE ESPIRITUAL

LIBERDADE ESPIRITUAL

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“O ser humano que permanece acorrentado interiormente será um eterno escravo, mesmo que seja um rei.” Esta frase está na Mensagem do Graal de Abdruschin – a obra Na Luz da Verdade (bit.ly/Mensagem-OGT). Ela traduz, com clareza e concisão ímpares, a situação de quase toda a humanidade no tempo presente.

Quanto mais o ser humano afastou-se, ao longo dos últimos milênios, do vibrar consentâneo com as leis universais, tanto mais acorrentou seu íntimo e tolheu a capacidade de movimentação do próprio espírito. O papel que ele desempenha na atual vida terrena não tem nenhuma influência nessa situação. Não importa sua profissão, não importa se é pobre, rico, humilde, nobre, ou mesmo um rei. Em sentido espiritual, ele se mostra como um escravo, manietado por si mesmo com as correntes da vaidade, do egoísmo e da indolência.

Ele só poderá trilhar o caminho da liberdade do espírito quando colocá-lo para se movimentar efetivamente, o que se mostra na vontade cada vez mais enobrecida, nos pensamentos cada vez mais purificados, nas intuições cada vez mais luminosas e nas ações cada vez mais meritórias. Se seguir por esse caminho, poderá então recuperar a liberdade integral de seu espírito, pois nesse processo foi se ajustando à Vontade de Seu Criador, cada vez mais incondicionalmente, Vontade esta que ele reconhece nas leis que governam o Universo.

(Conheça as obras publicadas pela Ordem do Graal na Terra. Acesse: https://bit.ly/livros-OGT.)

 


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A MISSÃO DA VERDADEIRA MULHER

A SUPREMA MISSÃO DA FEMINILIDADE

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De uma maneira geral, as mulheres sentem muito bem que detêm um poder desconhecido, misterioso, mas apenas as verdadeiras procuram utilizá-lo para a elevação geral do ambiente. Somente a legítima feminilidade não desvia esse incomensurável poder para as artimanhas da sedução, mas, ao contrário, o direciona para o enobrecimento de tudo, para despertar nas almas a saudade de mundos luminosos, há muito perdidos.

A verdadeira mulher conduz naturalmente o homem para cima, rumo à evolução espiritual contínua, para proveito de ambos e disseminação de bênçãos por toda a parte. Ela dignifica tudo à sua volta com sua maneira encantadora de ser, sem esforços artificiais. Sendo ela própria uma corporificação de graça e uma evocação de pureza, cuida de manter acesa nos corações a chama do sagrado anseio pela Luz.

A feminilidade genuína detém a prerrogativa de reconstruir a ponte que conduz a humanidade de volta para a Casa do Pai, o reino do espírito. A verdadeira mulher sente perfeitamente a grandiosa responsabilidade depositada em suas mãos, e por isso nunca poderá falhar em sua elevada missão.

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TUDO TEM DE SE TORNAR NOVO!

TUDO TEM DE SE TORNAR NOVO!

Vivemos presentemente na mais crucial época de toda a história humana: o tempo do Juízo Final (bit.ly/Juízo-ODSA). Os sinais disso estão por toda a parte, numa intensidade e quantidade tal que só não vê quem realmente não quer enxergar.

No Evangelho de João encontramos essa exortação de Jesus: “Em verdade, em verdade te digo que quem não nascer de novo não pode ver o Reino de Deus.” (Jo3:3)

Se uma pessoa nasce de novo é porque morreu antes, ou, melhor dito, fez com que morresse antes dentro de si todo o antigo, todos os velhos erros aderidos à sua alma. E depois de ter sepultado suas faltas, ela então redirecionou seu íntimo para o bem, para objetivos nobres e belos, tendo com isso de fato nascido de novo espiritualmente, transformando-se num ser humano completamente renovado, cuja vida pode ser chamada de agradável ao Criador.

Na obra Na Luz da Verdade, de Abdruschin, encontramos a seguinte passagem sobre esse assunto, na dissertação “Natureza” (https://bit.ly/Mensagem-OGT):

“Os seres humanos, pois, têm de ser arrancados de sua comodidade espiritual, que eles próprios escolheram, e que é capaz apenas de adormecê-los, ao invés de vivificá-los de modo fortalecedor, como Jesus já disse outrora com a exortação de que só aquele que nascer de novo dentro de si poderá entrar no Reino de Deus, e também com as suas repetidas referências de que tudo tem de se tornar novo, a fim de poder persistir perante Deus!

E também os próprios seres humanos sempre falam dessas graves palavras, com entonação enfatuada, decorrente da mais sincera convicção sobre a verdade daquilo que elas encerram. Mas quando a eles se apresenta a exigência de que eles próprios primeiro têm de se tornar novos no espírito, então proferem um queixume atrás do outro, pois nunca tinham pensado em si mesmos nesse sentido!”

A quem já se convenceu da necessidade de uma total mudança de sua sintonia interior, de modo que ela fique integralmente acorde com a vontade de seu Criador, de, portanto, um “tornar-se novo” no espírito, surge a questão de como saber se o caminho certo está sendo efetivamente trilhado, ou o que, de fato, ele deve objetivamente fazer para andar finalmente direito.

Podemos saber se nos modificamos suficientemente em nosso íntimo, se deixamos todo o velho para traz para nos tornarmos novos no espírito, pelo tipo de pensamento que geramos. Os pensamentos constituem o melhor “termômetro” do grau de mudança que já fomos capazes de implementar em nós mesmos, do quanto, efetivamente, já conseguimos nos tornar novos interiormente. Essa vida renovada se mostra, portanto, incialmente pela modificação do pensar, o que evidentemente também se refletirá nas palavras e nas ações.
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• Versão vocal, sem legendas: https://bit.ly/YT-Novo.

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