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Quem se deixa ludibriar pelas aparências exteriores é somente o raciocínio humano, o intelecto. E ele ainda costuma se encantar com as máscaras e dissimulações apresentadas pela sua dileta filha: a fantasia.
A intuição espiritual, ao contrário, nunca se engana, reconhecendo de imediato a verdadeira índole do outro. A intuição assimila instantaneamente a verdadeira vontade interior do indivíduo, e a avalia com clareza e isenção. A imagem que dele surge é nítida, clara, real e sem retoques (http://on.fb.me/1RMqWRk).
Já as ponderações intelectivas só conseguem formar pouco a pouco uma imagem do interlocutor, e com base unicamente no que este procura aparentar. Normalmente, tal imagem fica muito longe da realidade. É obscura e borrada.
Por isso, a primeira impressão num encontro qualquer é sempre a certa, desde que seja de fato a intuição que fala. E também, naturalmente, quando não se tratar de um encontro entre dois lobos camuflados, porque num tal caso ambos já perderam há muito a capacidade de ouvir a intuição.
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