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Cismar continuamente a respeito de si próprio não é o caminho certo para a evolução espiritual. Pois com isso a pessoa dirige seu olhar sempre apenas para si mesma, procurando dissecar continuamente o que vai em sua alma, ao invés de direcioná-lo alegremente para um alvo puro e elevado. O esforço em eliminar nossos erros e falhas deve, sim, ser permanente, mas como resultado natural de uma vontade interior orientada sempre no sentido do bem, e não como um efeito forçado de análises intelectivas (http://on.fb.me/1LEayj5).
Procurar agir de modo correto em todas as situações, mas na intuição, como consequência do impulso ascendente do espírito, e não por conta de cansativos diagnósticos do raciocínio. Atuar de modo justo sempre, independentemente de estarmos ou não sendo observados, de nossas ações poderem ou não tornar-se conhecidas pelos que nos rodeiam. Desse modo também eliminaremos no nascedouro, de modo simples e natural, qualquer tendência de surgimento de uma nova falha, enquanto que as antigas se extinguirão por si mesmas, por não encontrarem mais nenhum ponto de ancoragem numa alma que se torna cada vez mais purificada e luminosa (http://on.fb.me/1e9K74T).