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A Páscoa, que não por acaso tem como símbolo o ovo, era de início uma festa para comemorar a chegada da primavera, a qual também traz a renovação da vida a cada ano, regularmente, em novas formas virginais. Por isso, Páscoa sempre evoca a ideia de renovação, de renascimento, de ressurreição.
O que nós, seres humanos terrenos, temos de cuidar, e que constitui nossa incumbência maior nessa época de transição tão incisiva, é de promover a ressurreição do nosso próprio espírito, fazendo-o renascer da indolência em que se encontra mergulhado, redespertando e fortalecendo suas capacitações adormecidas (http://on.fb.me/1SROGyu).
Cada um de nós tem, pois, o dever de promover a sua própria Páscoa interior. Só assim estaremos aptos a subsistir aos rigores desse final de inverno da existência humana, e chegar redivivos à primavera da prometida era de paz que se anuncia.
Aquele que lá aportar, já estará então participando da grande Páscoa espiritual da humanidade remanescente, outorgada pelo Amor do Todo-Poderoso.
(Conheça a literatura do Graal publicada pela Ordem do Graal na Terra.
Acesse: http://bit.ly/18h6hxk.)