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Não é preciso abandonar a criança interior para se tornar adulto. Ao contrário. A idade madura pode e deve trazer consigo ainda o “infantil”, que nada tem a ver com pueril. O adulto que não oprime o infantil dentro de si, conserva com muito mais facilidade a pureza dos pensamentos e vive com muito mais firmeza no presente, tal como fazem naturalmente as crianças. Não foi por acaso que o grande Mestre exortou: “Tornai-vos como as crianças!” (on.fb.me/1HLQCpp).
O Dia Sem Amanhã