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Certamente quase todo mundo já vivenciou uma situação em que simplesmente não conseguiu confiar em alguém, por mais que o interlocutor tenha se esforçado em mostrar-se confiável. Isso acontece porque nessa tal pessoa suas intuições e pensamentos divergem das palavras.
Palavras cada um pode exprimir como bem entender, pode até proferi-las cuidadosamente com vistas a obter algum proveito, a alcançar determinado objetivo. Mas as irradiações das intuições e dos pensamentos ninguém consegue controlar, pois elas sempre refletirão o que vai no íntimo da respectiva pessoa, independentemente do que ela tenta aparentar exteriormente com suas palavras, gestos e sorrisos.
E é justamente essa dissonância entre as irradiações das palavras e as dos pensamentos/intuições que provocam a desconfortável impressão de que a pessoa que fala, realmente, não é merecedora de confiança. Aliás, não só impressão, mas certeza mesmo, porque a intuição nunca erra quando sabemos ouvi-la. Por isso, de nada adiantam também todas essas técnicas de liderança que ensinam como conquistar a confiança dos subordinados e de motivá-los, se interiormente o candidato a líder não sente nem pensa da mesma forma como suas palavras indicam. Ele vai sempre disseminar a sensação de uma personalidade antinatural, artificial, em suma, de um indivíduo não confiável, por mais que se esforce em querer transmitir a impressão contrária. Nunca será um verdadeiro líder, mas tão só mais um chefe gerador de palavras ocas que nada podem edificar nem promover, porque estas são incapazes de alcançar a alma dos ouvintes.
Essa hipocrisia entre as irradiações das palavras e as dos pensamentos/intuições não fica, evidentemente, sem efeitos adversos para a pessoa que assim atua, decorrente da lei da reciprocidade (bit.ly/3bjVLb4). O extrato a seguir é da obra Na Luz da Verdade, a Mensagem do Graal de Abdruschin (bit.ly/Mensagem-OGT):
“Vigiai, portanto, a vossa palavra! Prestai cuidadosamente atenção ao vosso falar, pois também a palavra do ser humano é ação que pode criar formas, aliás, somente no plano da parte fina da matéria grosseira, e as quais, efetivando-se, penetram em tudo o que é terreno.
Não imagineis, contudo, que promessas se cumpram ou se realizem segundo o texto das palavras, quando quem fala não traz em sua alma as mais puras intenções, mas sim as palavras formam aquilo que simultaneamente com elas vibra no íntimo de quem as profere. Assim, a mesma palavra pode acarretar dualidade de efeitos, e ai de onde ela não vibrar verdadeiramente e em plena pureza.”
Se o que vibra no íntimo não estiver em estrita concordância com o que uma pessoa diz, então as formas fino-materiais geradas pelas palavras não poderão ser benéficas, não poderão trazer bons efeitos para o ambiente e muito menos para a própria pessoa.
Permaneçamos sempre vigilantes em relação a tudo quanto de nós emana. Sempre.
(Conheça as obras publicadas pela Ordem do Graal na Terra. Acesse: bit.ly/livros-OGT.)
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