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Certamente são bem diversas as razões que levam alguém a se interessar pelo ocultismo ou misticismo: curiosidade ante o desconhecido, insatisfação com alguma religião, prazer em experimentar algo “proibido”.
Qualquer que seja o motivo, o interessado terá à sua disposição milhares de publicações e eventos sobre o tema. Poderá aprofundar-se nos assuntos mais estranhos e inusitados, e caso ingresse em alguma organização ocultista, passará a vida galgando os degraus de iluminação lá existentes.
Mas o que tal pessoa terá angariado para si com isso?… Além da suposição de ser mais valiosa e elevada que as demais… nada. Apenas sua vaidade terá saído mais fortalecida dessas práticas (http://on.fb.me/1Kgknzm).
O ocultismo e o misticismo são invenções exclusivamente humanas. Não existe nada “oculto” na Criação. Tudo é claro e simples para quem conhece as leis que a regem e se ajusta sabiamente a elas. Jamais o Criador teria colocado algo em Sua obra límpida que necessitasse de estudos misteriosos e contorcionismos anímicos para ser compreendido.
O oculto e o místico foram criados pelo próprio ser humano, quando perdeu a capacidade de ver claramente o Universo em que vive, ao se submeter voluntária e irrestritamente ao domínio de seu intelecto supercultivado.
Ao fechar para si a visão clara que tinha dos acontecimentos fora da matéria, ele passou naturalmente a considerar como “oculto” aquilo que não podia mais perceber com sua intuição asfixiada. E para desvendar esse oculto lançou mão justamente do raciocínio, extremamente hábil em ornar com as mais delirantes fantasias aquilo que a ele, o raciocínio, permanece vedado, por estar fora do espaço e do tempo da matéria mais grosseira.
Não há absolutamente nenhuma justificativa para as perigosíssimas práticas do ocultismo e do misticismo. Livre-se rapidamente delas quem não quiser ficar preso a um cipoal invisível quando deixar este mundo.
(Conheça a literatura do Graal publicada pela Ordem do Graal na Terra.
Acesse: http://bit.ly/18h6hxk.)