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Há muito que o mundo não é mais o mesmo. Essa constatação não vem apenas das observações de nossos pais e avós, do tipo “na minha época não era assim…”, referentes a uma ou outra particularidade que, na visão deles, tenha piorado sensivelmente. Não. O mundo realmente não é mais o mesmo em tudo.
Nas últimas décadas o ser humano individual, e a humanidade como um todo, vêm sendo assolados por um número crescente de tragédias e catástrofes, todas se superpondo continuamente. Medo, ansiedade, depressão, ataques de pânico, crimes abomináveis, drogas, acidentes, terremotos, tsunamis, erupções, inundações, ciclones, incêndios, efeito estufa, alterações na camada de ozônio, doenças terríveis, fome, miséria, guerras, revoluções, atentados terroristas, distúrbios coletivos, descalabro econômico, crise moral…
As notícias sobre esses acontecimentos são invariavelmente sempre piores. A cada ano, a cada mês a situação se deteriora mais e mais. E não se diga que essas coisas sempre existiram. Elas sempre ocorreram isoladamente aqui e ali, mas nunca conjuntamente e nem com tamanha intensidade. Nunca houve tal acúmulo desses acontecimentos na Terra.
O que está acontecendo? Qual a causa dessa concentração crescente de acontecimentos terríveis? E por que as pessoas também não refletem mais profundamente sobre isso? Por que elas não se dão conta de que todas essas coisas estão aumentando continuamente, tanto em quantidade como em intensidade?…
O fato é que homem moderno, que tanto se orgulha de suas conquistas técnicas, não consegue (ou não quer) enxergar os claros sinais do mais incisivo acontecimento de toda a história humana: o Juízo Final. Tudo quanto está acontecendo, e o que ainda vier no futuro, testemunham esse evento colossal. Nós já estamos imersos no Juízo Final. Há várias décadas. E vivenciamos presentemente sua última fase.
O prazo concedido para o desenvolvimento da criatura humana expirou. Vivemos agora o período da colheita de tudo quanto foi semeado, a época do exame definitivo, do ajuste final de contas. É esta a razão de os frutos serem tão amargos. Amadureceu o que foi semeado, apenas isso. Nada diferente. A colheita atual é apenas o resultado dos pecados cometidos pela humanidade terrena ao longo de milhares de anos.
O mal continuará a aumentar pela pressão do Juízo, cada vez mais, até finalmente se autoexaurir, se extinguir por si mesmo (http://on.fb.me/1H6PdG3). Não é o mundo, portanto, que vai acabar, e sim o mal no mundo, diligentemente colocado nele e continuamente robustecido pela maior parte da humanidade.
Por isso vemos catástrofes da natureza cada vez mais intensas, guerras cada vez mais terríveis, crimes cada vez mais hediondos, doenças e misérias cada vez mais graves. São esses os acompanhantes do ser humano agora, em seu último caminho. E, sobretudo, um enorme, um descomunal sentimento de medo, que toma conta da alma e não se deixa aplacar por nada.
Quem quiser subsistir espiritualmente no Juízo precisa se movimentar com todas as forças no sentido do aperfeiçoamento espiritual (http://on.fb.me/1IufCmz). A pessoa precisa conhecer as leis que governam a Criação e se ajustar a elas com todo o empenho que lhe é possível (http://on.fb.me/1MkBS4L). Imprescindivelmente. Não há outra possibilidade de auxílio. Mais uma vez, e pela última vez, está em suas próprias mãos escolher o seu destino (http://on.fb.me/1LZJV7a).
(Conheça a literatura do Graal publicada pela Ordem do Graal na Terra.
Acesse: http://bit.ly/18h6hxk.)