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A arte verdadeira, mesmo a mais simples, é geralmente uma exteriorização da beleza interior, porque ela brota da alma, da movimentação do espírito, e não dos neurônios cerebrais.
Na arte genuína, o raciocínio funciona apenas como um instrumento do espírito, e não como quem tudo decide e determina. Aliás, tal como deveria ocorrer sempre, em todos os atos, palavras e pensamentos do ser humano, que é essencialmente um ente espiritual (http://on.fb.me/1SvR9i1).