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Diz o Mestre que se não nos tornamos como as crianças não alcançaremos o reino dos céus (Mt18:3). Tornar-se como as crianças equivale a ser simples e natural em tudo, como o exigem as leis universais. Significa ser capaz de ainda intuir infantilmente, mesmo já sendo adulto.
E quando ele acrescenta: “Quem acolhe em meu nome uma criança como esta, acolhe a mim” (Mt18:5), não está fazendo uma apologia da adoção de crianças, mas sim que a criatura humana deveria acolher “dentro de si mesma” uma criança, que deveria tornar-se interiormente como uma criança, vivendo com a simplicidade e naturalidade de uma criança, tão puro como esta.
Como é triste, e também significativo, que o ser humano de hoje chame de “comportamento adulto” justamente tudo aquilo que sabe ser errado… A reciprocidade que o atingirá será também bastante adulta, seguramente (http://on.fb.me/1fojJ8D).
Simplicidade e naturalidade! Dois conceitos intimamente ligados a tudo quanto é puro, e que a humanidade foi perdendo pouco a pouco à medida que elevava o raciocínio ao pedestal mais alto do seu altar de idolatrias (http://on.fb.me/14k7uop).
Unicamente uma pessoa simples e natural, de espírito livre e móvel, de coração puro como uma criança boa, poderá intuir a grandeza da Criação e pressentir nela a vontade de seu Criador.
E são justamente os puros de coração aqueles que efetivamente “se tornaram como as crianças” em seus caminhos de desenvolvimento, ficando assim aptos a ingressar no reino dos céus. São estes, apenas estes, que Jesus deseja que venham até ele: “Deixai as crianças, não as impeçais de virem a mim, pois o reino dos céus é para aqueles que são como elas.” (Mt19:14).
(Conheça as obras publicadas pela Ordem do Graal na Terra. Acesse: http://bit.ly/18h6hxk).