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Um problema que a medicina tenta há décadas esclarecer, sem sucesso, é a chamada “dor fantasma”, ou “síndrome do membro fantasma”. Particularmente, psiquiatras e psicólogos se debruçaram sobre a questão, tentando encontrar alguma explicação para esse estranho fenômeno.
É muito comum que uma pessoa amputada afirme ainda sentir claramente o membro inexistente, e também se queixe de dores vindas dele. Muitos pacientes, inclusive, evitam relatar essas sensações a qualquer um, com medo de serem taxados de loucos. Pois como explicar, por exemplo, uma dor lancinante num dedo do pé de uma perna que foi amputada? Às vezes, eles mesmos acham que estão ficando loucos…
Muitos tentam então toda a sorte de recursos para se verem livres de dores que não deveriam existir: microcirurgia para a remoção das extremidades dos nervos do coto, estimulação elétrica do cérebro, analgésicos e medicinas alternativas. Tudo em vão, sempre em vão.
O que acontece aqui é que essas pessoas sentem nitidamente os membros de um corpo mais fino que o físico, chamado “corpo astral” ou “corpo de matéria grosseira mediana”. Este corpo, estreitamente ligado ao corpo físico, é a ponte que faz a ligação entre este e a alma. Quando há uma amputação num membro qualquer do corpo físico, o corpo astral permanece íntegro, isto é, ele não é amputado ao mesmo tempo. Por isso, as pessoas amputadas continuam sentido seus membros e as dores neles correspondentes.
Elas não estão ficando loucas absolutamente, nem seu problema é de ordem psiquiátrica. Elas estão, de fato, sentindo as dores que dizem sentir. Apenas trata-se de dores não provenientes de seu corpo físico.
Dores de alma e dores de corpos astrais não são imaginações. Elas existem, podem e devem ser tratadas. Não se deve deixar de lado as prescrições médicas, se existirem, mas cura mesmo só advirá de uma purificação anímica (http://on.fb.me/1h3zqTy). E esta só pode ser obtida pelo próprio indivíduo, com a mudança de sua sintonia interior, de sua vontade espiritual.
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