Tempo de leitura: 1 minuto
Os cientistas céticos, que defendem teses materialistas sobre a origem da vida e do Universo, nem de longe desconfiam do triste papel que desempenham na Criação com suas teorias fragmentárias.
Eles acreditam e propalam a ideia de que a vida na Terra surgiu do “acaso”. Um deles (prêmio Nobel por sinal) nos assegura: “A vida surgiu por acaso, quando num determinado momento alguns elementos químicos se combinaram e passaram a fazer cópias de si mesmos”.
Segundo essa concepção, os bilhões de seres humanos na Terra, as incontáveis espécies animais e vegetais, vírus e dinossauros, bactérias e baleias, todas as formas de vida que povoam o planeta ou que já passaram por aqui, são o resultado da fortuita combinação de alguns elementos químicos – vindos não se sabe de onde – ocorrida há três bilhões de anos, que entediados em meio àquela insípida sopa primordial, acharam por bem começar a fazer cópias de si mesmos e deu no que deu.
Em alguns planetas, como Marte por exemplo, esses voluntariosos elementos químicos não quiseram se reproduzir, e é por isso que não vemos hoje nenhum cientista marciano tentando explicar como a vida surgiu…
Uma explicação dessas para a origem da vida, capaz de arrancar uma justificada gargalhada de um camponês analfabeto, é o máximo que a ciência tem a oferecer como resultado do trabalho do raciocínio. Isso deveria constituir a prova, para as pessoas ainda despertas, de que o intelecto é completamente incapaz de fornecer respostas aos questionamentos mais profundos da existência humana (http://on.fb.me/1RvTZnx).
A ciência é útil para explicar e catalogar fenômenos exclusivamente materiais, terrenos, tendo de malograr fragorosamente quando se atreve a querer explicar coisas que estão acima das fronteiras que a delimitam.
(Conheça as obras publicadas pela Ordem do Graal na Terra. Acesse: http://bit.ly/18h6hxk).