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Rabindranath Tagore (1861 – 1941) foi um grande dramaturgo indiano. E também um grande poeta, filósofo, romancista, músico. Era um polímata, isto é, uma pessoa cujo conhecimento não se restringe a uma única área. Amigo pessoal do líder nacionalista Gandhi, denominou-o “Mahatma”, que significa “grande alma”.
Tagore foi o primeiro não europeu a ganhar o Prêmio Nobel de Literatura, em 1913. A Comissão do Nobel caracterizou seus poemas como “profundamente sensíveis, frescos e belos”. Alguns de seus pensamentos demonstram que suas capacitações não eram adstritas a habilidades literárias, mas sim que também se estendiam ao coração. Era um homem que seguramente ouvia a voz de seu espírito, a intuição, conforme se depreende dessas suas frases:
• “A Verdade dificilmente está do lado de quem mais grita.”
• “Não oro para me proteger dos perigos, mas para encará-los com destemor.”
• “A inteligência aguda e sem grandeza tudo fura e nada move.”
• “O bosque seria um lugar muito triste se lá cantassem somente os pássaros que melhor gorjeiam.”
• “Onde o espírito não teme, a fronte não se curva.”
• “Carrega de ouro as asas do pássaro e ele nunca mais voará pelo céu.”
• “Uma mente inteiramente lógica é como uma faca completamente cortante: faz sangrar a mão de quem a usa.”
• “A Verdade vem como conquistadora apenas porque perdemos a arte de recebê-la como hóspede.”
(Conheça as obras publicadas pela Ordem do Graal na Terra. Acesse: http://bit.ly/18h6hxk.)
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