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Durante milênios o ser humano cultivou excessivamente o próprio raciocínio, esquecendo-se do espírito. Agora, esse raciocínio supercultivado tornou-se um peso que verga a sua vontade e o obriga a olhar somente para baixo, para a matéria, excluindo-o do reconhecimento dos mundos acima do plano terrestre, e dificultando a chegada dos auxílios que lhe poderiam advir de lá.
Cabe a ele, então, redobrar os esforços para levar novamente o espírito ao lugar que lhe compete, procurando ouvir e seguir a sua voz: a intuição (http://on.fb.me/21bFL20). Somente assim será liberto da carga que impôs a si próprio.