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O ser humano é envolto por muitos auxílios em seu percurso pela Criação, numa quantidade e numa intensidade que não pode imaginar. No entanto, cabe a ele reconhecê-los e abrir sua alma para que possam ampará-lo em seus caminhos de ascensão espiritual (http://on.fb.me/1DgbVR2). A decisão para o reconhecimento e utilização desses auxílios, como em tudo mais, é exclusivamente dele. Nunca será forçado a ser auxiliado ou conduzido, pois ele detém a prerrogativa de formar e direcionar o seu destino da maneira que desejar.
A sina do ser humano sempre jaz por inteiro em suas próprias mãos, pois ele traz consigo não apenas o livre-arbítrio, mas também a incondicional responsabilidade pelas suas decisões. Assim, unicamente ele é senhor do seu destino, unicamente ele decide o que vai encontrar em suas peregrinações: dor ou alegria, sofrimento ou felicidade, angústia ou paz, perdição ou salvação. Apenas ele decide. Somente ele planta o que decidiu. Unicamente ele colhe o que plantou.