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São dois extremos. Há aqueles que vivem somente no passado, mergulhados em recordações e imagens nas quais desempenharam possivelmente um papel de certa relevância, mas deixando com isso de viver o presente (http://on.fb.me/1JjvKYG). É um grande contingente. Na outra ponta o número não é menor. São os que vivem apenas no futuro, depositando nele todos seus anseios e esperanças, mas deixando assim também de vivenciar o presente, de experimentar a realidade do aqui e agora.
Podemos, naturalmente, fazer planos para o futuro e trabalhar para que se realizem, mas sem mergulhar em esperanças vãs de um dourado porvir, envoltas em devaneios. Podemos, do mesmo modo, extrair ensinamentos e reconhecimentos do passado, porém sem nos prender a ele. A vida acontece unicamente no presente, somente nele o espírito humano vivencia o que necessita e consegue desenvolver-se tal como lhe está previsto.