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menos de 1 minuto Legítima compreensão, genuíno interesse, paciência incondicional, severidade justa, auxílio real… virtudes nascidas todas do verdadeiro amor ao próximo (http://on.fb.me/1PFgkTk).
menos de 1 minuto Legítima compreensão, genuíno interesse, paciência incondicional, severidade justa, auxílio real… virtudes nascidas todas do verdadeiro amor ao próximo (http://on.fb.me/1PFgkTk).
3 minutos Falhas todos nós temos, erros todos nós cometemos. É algo inerente à vida terrena, a qual se constitui numa escola para o espírito. Ninguém entra numa escola já sabendo toda a matéria do curso e acertando tudo na prova. Estamos aqui para aprender e evoluir, e nesse processo cometemos erros e falhas. Só não erra quem nada faz, seja por medo, covardia ou indolência. E estes são justamente os que menos estão em condições de progredir. São os que nunca passam de ano, eternos repetentes, estagnados e incapazes de prosseguir no caminho Continue lendo→
menos de 1 minuto Verdadeiro amor ao próximo não pode brotar num coração sem compreensão. Compreensão pelo próximo, porém, evidencia-se por um interesse genuíno, sem outras intenções que não entendê-lo e auxiliar onde possível. Tal interesse, por sua vez, só pode surgir quando o portal da alma está aberto para receber as impressões que chegam de fora, de modo a poder assimilar as experiências vividas pelo nosso semelhante. Somente assim é possível se colocar no lugar dele, compreendê-lo e amá-lo. Contudo, se o portal que dá acesso à alma estiver fechado há tempos, será Continue lendo→
menos de 1 minuto Se um ato de boa intenção não é reconhecido como tal, sendo, ao contrário, menosprezado ou até atacado com uma palavra ríspida ou um gesto impensado, então a primeira alma sofre com isso. As feridas provocadas na alma de um nosso semelhante por esse tipo de desleixo são especialmente graves, e o retorno cármico disso será também especialmente severo (http://on.fb.me/1MqrBn7). Cuidemos, pois, com muita atenção, de nossas palavras, atos, pensamentos e intuições, para que nada que emane de nós possa causar algum dano ao nosso próximo.
menos de 1 minuto Tudo o que inserimos no mundo, tudo o que emitimos, retorna a nós mesmos mais cedo ou mais tarde. Pensamentos limpos e intuições límpidas geram formas transluzidas de beleza, as quais tornam-se fontes de bênçãos não apenas a quem elas foram destinadas, mas também, por efeito da lei da reciprocidade, ao próprio gerador. Tudo retorna ao ponto de partida. Por isso, o que quer que façamos e destinemos ao nosso próximo, inclusive pensamentos e intuições, fazemos, na realidade, a nós mesmos.
menos de 1 minuto Quem vê seu semelhante sempre através do filtro do preconceito, ou da avaliação superficial, não consegue enxergar seus verdadeiros valores de alma.
menos de 1 minuto Ao contrário do verdadeiro amor ao próximo, que não se incomoda com opiniões alheias e sempre se sustenta sozinho, o falso amor se alimenta de bajulações e adulações, e por isso só sobrevive dependurado na vaidade cravada no íntimo de seu portador.
menos de 1 minuto O verdadeiro amor ao próximo não aguarda condições favoráveis para florescer. Ele se torna presente e disponível a quem dele quiser fazer uso, independentemente de qualquer reconhecimento. Porém, se o ambiente que o envolve lhe for hostil, o prejuízo será apenas do próprio ambiente, e não de quem deixou o amor florescer dentro de si.
1 minuto A famosa Oração de Francisco, também conhecida como Oração da Paz, curiosamente, não é de autoria de Francisco de Assis como se imagina. Sua origem exata é desconhecida, mas alguns estudiosos sustentam que o autor seria um monge que teria vivido no norte da França, nos primeiros séculos do cristianismo. O que se sabe ao certo é que a oração surgiu escrita, anonimamente, num boletim religioso em Paris, em 1912. Quatro anos depois, ela foi impressa em Roma num folheto cujo verso trazia a figura de São Francisco. Em virtude disso, a Continue lendo→
1 minuto Em certa ocasião, Jesus conclamou severamente os que o seguiam nos seguintes termos: “Não atireis aos porcos as vossas pérolas, para que não as calquem sob os pés!” (Mt7:6). Passados dois milênios dessa exortação, continuamos a ver pérolas, diamantes e muitas outras pedras preciosas, integrantes de um tesouro espiritual inavaliável, sendo continuamente atiradas aos porcos dessa nossa época tão degradada, sem nenhuma preocupação de que, com isso, o tesouro inteiro esteja sendo desvalorizado e conspurcado. Certamente não é nenhum acaso que, na sequência imediata daquela exortação, o Mestre também tenha dito: “Pedi Continue lendo→