menos de 1 minuto A verdadeira mulher chama a atenção pelo seu modo de ser, não por seus atributos físicos. Ela toca o coração, não os sentidos. Ela desperta, sem esforço, respeito e consideração onde quer que chegue, tão somente pela graça de que é portadora (http://on.fb.me/1CVlrct). Sua missão nesta Criação consiste em manter sempre acesa nos corações a chama do anseio pela Luz. Quantas mulheres cumprem, no tempo presente, esta sublime incumbência?…
menos de 1 minuto A vida é feita de escolhas e decisões. Enquanto aguardamos a efetivação do que decidimos, geralmente já imaginamos os efeitos que nos advirão. Esperamos sempre alguma coisa boa como fruto de uma determinada escolha. A expectativa da espera gera a perspectiva da esperança. Mas seja lá o que for que nos atinja, dor ou alegria, sofrimento ou felicidade, será uma vivência (http://on.fb.me/1LO8zGt). E vivências, quando bem aproveitadas, constituem o modo pelo qual o espírito aprende e se desenvolve.
menos de 1 minuto Não é preciso ser criança para se possuir infantilidade. A infantilidade verdadeira é uma característica da pureza, e esta o ser humano pode cultivar em si em qualquer idade, bastando que queira (http://on.fb.me/1gVWvHD). A infantilidade clareia o ambiente e alegra a vida, torna simples o pensar e clarifica a intuição, e ainda nos faz viver plenamente no presente.
1 minuto Diz o Mestre que se não nos tornamos como as crianças não alcançaremos o reino dos céus (Mt18:3). Tornar-se como as crianças equivale a ser simples e natural em tudo, como o exigem as leis universais. Significa ser capaz de ainda intuir infantilmente, mesmo já sendo adulto. E quando ele acrescenta: “Quem acolhe em meu nome uma criança como esta, acolhe a mim” (Mt18:5), não está fazendo uma apologia da adoção de crianças, mas sim que a criatura humana deveria acolher “dentro de si mesma” uma criança, que deveria tornar-se interiormente como Continue lendo→
menos de 1 minuto A palavra “carma” deriva do sânscrito “karman”, que significa “ação” ou “efeito”, correspondendo a uma re-ação natural e inevitável a algo previamente praticado pelo ser humano. Esta “reação” automática traz de volta infalivelmente ao gerador tudo quanto ele mesmo emitiu, sejam coisas boas ou más, quer se trate de ações, palavras, pensamentos ou intuições. A Lei do Carma, ou Lei da Reciprocidade (http://on.fb.me/1fojJ8D), faz de cada ser humano o único juiz de si próprio, colocando em suas mãos o controle do tear da Criação, por meio do qual é tecido Continue lendo→
menos de 1 minuto Palavras ásperas e inconsequentes podem ferir mais do que um punhal, e as feridas de alma que elas provocam podem perdurar por toda uma vida, e até mesmo ir mais além (http://on.fb.me/1BlaGPw). Na educação infantil, a severidade inerente ao verdadeiro amor pode, sim, estabelecer um castigo justo quando necessário, mas jamais deverá machucar a alma de uma criança boa.
4 minutos Ao contrário do que se imagina, o conceito de carma (http://on.fb.me/18Q6rhC) não está vinculado exclusivamente ao espiritismo, ou ainda ao hinduísmo ou budismo e outras filosofias orientais, mas também a toda doutrina que ensina, de um modo ou de outro, que o ser humano é plenamente responsável por seus atos, visto que tudo a ele retorna inapelavelmente, mais cedo ou mais tarde. Assim, o carma também está inserido na doutrina cristã, embora não apareça com este nome. Basta que se substitua “Lei do Carma” por: Lei da Reciprocidade, Lei do Retorno, Lei Continue lendo→
menos de 1 minuto O amor auxiliador só pode atuar na criatura humana cuja alma, antes, já se abriu para a pureza.
1 minuto A famosa Oração de Francisco, também conhecida como Oração da Paz, curiosamente, não é de autoria de Francisco de Assis como se imagina. Sua origem exata é desconhecida, mas alguns estudiosos sustentam que o autor seria um monge que teria vivido no norte da França, nos primeiros séculos do cristianismo. O que se sabe ao certo é que a oração surgiu escrita, anonimamente, num boletim religioso em Paris, em 1912. Quatro anos depois, ela foi impressa em Roma num folheto cujo verso trazia a figura de São Francisco. Em virtude disso, a Continue lendo→
1 minuto A legítima autoconfiança não se confunde com a autoavaliação incorreta. A autoconfiança genuína surge do saber da atuação inflexível das leis que governam a Criação. Ela decorre da sintonia da alma com essas leis, impulsionando-nos a seguir pelo caminho da evolução espiritual e concedendo força para que enfrentemos corajosamente todos os obstáculos e qualquer desafio. Já a autoavaliação incorreta surge exclusivamente de ponderações do raciocínio calculista, sem nenhuma influência espiritual. Ela faz brotar em nós a ilusão de estar sempre com a razão em tudo, uma espécie de “querer-saber-melhor” que não admite Continue lendo→