O MISTÉRIO DAS OVELHAS NEGRAS
3 minutos Depois do próprio choro, o que um recém-nascido costuma ouvir ao desembarcar neste mundo são os comentários de pais e parentes sobre sua bagagem hereditária, já nitidamente reconhecível. “É a cara do pai!”, diz o primeiro; “A boca é da mãe, não há dúvida!”, assevera o segundo; “Sim, mas a orelha é do tio Fulano!”, retruca um terceiro. A partir dos primeiros anos da infância surgem então outras características mais sutis, próprias do temperamento, reconhecidas igualmente como “de família” (http://on.fb.me/1LFvoNT). Embora bem conhecida, essa regra geral de hereditariedade comportamental, não raro, costuma Continue lendo→