Ciladas espirituais, Densos 0

1 minuto O dogma, qualquer que seja, vindo de onde for, constitui sempre um obstáculo intransponível ao desenvolvimento espiritual. O dogma obstrui o livre-arbítrio, entorpece o discernimento, embaça a visão e tolhe os movimentos do espírito humano. O dogma obriga a pessoa que a ele se sujeita, a andar pela vida com espessos antolhos sobre os olhos da alma. O dogma torna o indivíduo escravo das determinações de outrem, impedindo qualquer questionamento, até mesmo em pensamentos. O dogma faz fenecer as asas espirituais do ser humano, impossibilitando seu voo de regresso ao reino do Continue lendo→

Leves, Virtudes e vícios 0

menos de 1 minuto Quem mantém o livre-arbítrio preso a pendores pouco limpos, jamais conseguirá movimentar-se espiritualmente como poderia e deveria. Liberdade verdadeira só existe num livre-arbítrio totalmente liberto.

Densos, Virtudes e vícios 0

1 minuto A palavra que expressa vaidade em hebraico é “hebel”, que tem o sentido de “cerração”, “névoa densa”. Uma pessoa vaidosa por qualquer motivo parece mesmo estar dentro de uma névoa particular, que só lhe permite reconhecer e apreciar a si própria. A vaidade é aparentada de muitos males. Ela é mãe da arrogância, irmã da presunção e prima do orgulho (http://on.fb.me/1OPv7GO). Quem sofre de orgulho fica impedido de reconhecer as próprias falhas e limitações. O atingido pela presunção se julga superior a tudo e a todos, sem o ser, em qualquer circunstância. Continue lendo→

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menos de 1 minuto Do ser humano digno deste nome emanam sempre quatro bênçãos preciosas: ação nobre, palavra verdadeira, pensamento puro e intuição luminosa.

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1 minuto “Sinceridade” vem da expressão latina “sine cera”. A cera era usada antigamente na fabricação de máscaras para bailes à fantasia e outros festejos, de modo que uma pessoa “sine cera” era alguém sem máscara. Com o tempo, “sine cera” passou a significar alguém cuja vontade era completamente transparente, uma pessoa que se mostrava sempre sem subterfúgios nem dissimulações. “Sine Cera” => Sincera => Sinceridade. A sinceridade cordial e justa é uma ponte para o coração do próximo, porque ela advém de uma alma que vive dentro da verdade. A sinceridade é uma Continue lendo→

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menos de 1 minuto O homem moderno gasta quase todas suas energias e o precioso tempo de que dispõe no acúmulo de coisas fúteis e inúteis para o seu desenvolvimento interior (http://on.fb.me/1DyvX3X). O tempo, porém, não retroage. O tempo não retrocede. Por isso, é mais do que hora de o ser humano buscar para si os verdadeiros valores de alma, única maneira de poder ascender espiritualmente. E também de se desfazer da triste figura de mendigo espiritual por vontade própria.

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menos de 1 minuto Somente correria desenfreada de um lado, decorrente da vida moderna; apenas divertimentos e prazeres de outro, para equilibrar o desgaste da correria… E assim o vigor da criatura humana é consumido duplamente, aniquilando de modo rápido o necessário entusiasmo pelo contínuo aperfeiçoamento do espírito.

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menos de 1 minuto A correria desenfreada pela vida sem um propósito maior e a busca frenética do dinheiro pelo dinheiro são sinais de um profundo sono espiritual, indicações de que o respectivo ser humano estrangulou dentro de si os mais nobres anseios do espírito.

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menos de 1 minuto Pendores de qualquer espécie só fazem adormecer o espírito e arrastá-lo para baixo, afastando-o cada vez mais de sua pátria luminosa. Por isso, é mais do que hora de acordar, mais do que hora de despertar para a seriedade da existência. Livrar-se de todos os pendores é a meta de quem realmente busca o desenvolvimento de seu espírito (http://on.fb.me/1EdZy3K).

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menos de 1 minuto Uma gota de atenção, uma gota de boa vontade, uma gota de consideração, uma gota de paciência… Em muitas situações da vida basta destilar uma gotinha dessas virtudes, de parte a parte, para apagar no nascedouro a chama irrequieta de um mal entendido qualquer, evitando que ela cresça e se transforme num incêndio de mágoa (http://on.fb.me/1VPPubm) e ressentimento, o qual, por fim, acabará por consumir os corações envolvidos e fazer cinzas da confiança mútua.